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CORINGA | CRÍTICA
Entre um baile medonho de personalidades que se cruzam e se apresentam em diferentes momentos, vagamos na história de um corpo que perde sua humanidade e perdura-se nutrido de alucinações construídas em meio ao caos de se viver refém da própria insanidade. Dentre as diferentes versões conhecidas, o Coringa de Todd Philipps, se apresenta brilhantemente perturbador. À mercê de uma Gotham que parece ter sido esquecida no início dos anos 80, a cidade é consumida…